Comecei o dia com a proposta do André Duarte Baptista e do Pedro Alves. Começar pela mancha, e depois a linha. Um pequeno pormenor de que gosto muito.
Depois foi o desenho cego e semi-cego, com a Rita Caré e o Pedro Loureiro. Agrada-me sempre, às vezes resultam muito bem, e sempre sempre descontrai bastante. Devia ter começado o dia com este !
A terminar desenhei, em modo semi-cego, algumas das pessoas presentes.
Depois do almoço, tomei um café numa esplanada - sim estava um dia de sol - com vista para o Tejo. E recomeçámos.
A proposta da Jeanne Waltz e do Francesco A. Milanese, era um desenho com 3 planos do mais escuro ao mais claro.
A seguir foi a vez das propostas da Alexandra Belo e do Vítor Mingacho: não entendi muito bem as propostas, mas a sala era ampla e tinha uma luz muito agradável que se filtrava através das grandes janelas com vista para o rio. Escolhi este.
E a terminar, aqueles exercícios que considero sempre difíceis: construir os objectos a partir das sombras - proposta do Filipe Almeida e do Luís Frasco. Em dois exercícios, este foi o que resultou melhor.
Teresa, parabéns!
ReplyDeleteGosto muito dos teus desenhos e da forma como resolveste cada um deles, mesmo no caso em que dizes não ter compreendido os objectivos.
A tua evolução desde há meses tem sido fabulosa de testemunhar.
Um dos melhores objectivos do desenho-cego é aquecer o olhar, o cérebro e a mão que desenha antes de se passar para o desenhar "a sério" :)
Mas tanto o cego, como o semi-cega são técnicas muito válidas por si só.
Já agora deixa-me dizer-te que tenho a impressão que até agora foste a única pessoa a comentar que, conjuntamente com os desenhos, os formadores participaram pro-bono para o contexto de angariação de fundos para a bolsa do representante USkPortugual no Simpósio Internacional dos USk em Manchester, UK.
Foi muito cansativo, mas foi fantástico partilhar a paixão por estas técnicas com tantas pessoas, ao longo do dia.
Obrigada pelos teus comentários. Este blogue tem-me dado a possibilidade de, juntamente com os desenhos, fazer algumas reflexões sobre o momento em que os fiz. Guardar a memória. E, claro que achei importante mencionar a questão do voluntariado, pois muitas vezes as pessoas tomam por garantido aquilo que lhes é dado, sem se interrogarem sobre o como, e quem.
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